Archive for April 2020
Notas do Autor - Capítulo 3
Isto é apenas o começo
Wooloo
A verdade é
que, no seu capítulo de estreia, Wooloo fez a história rodar à sua volta.
Depois de ser oferecido pelo casal Bennett a Hop, o Pokémon assusta-se com a
figura de Charizard de Leon e acaba por fugir do grupo, refugiando-se no interior
de Slumbering Weald. Este acontecimento faz com que os três protagonistas,
acompanhados por Leon, necessitem de tomar uma decisão importante. Entrar ou
não num local que é tão conhecido como sendo “misterioso” e “obscuro”?
Slumbering Weald
É Leon quem
serve de moderador na discussão do trio, fazendo com que os três percebam que
se, de facto, querem sair numa jornada juntos, devem estar prontos para
qualquer acontecimento. Mesmo que, para isso, tenham que se colocar a eles
mesmo em perigo. Os treinadores acabam por concordar com o Campeão e entram na
floresta, separando-se em dois grupos com o objetivo de encontrar Wooloo.
Aqui
acompanhamos as buscas de Victor e Gloria. No meio da neblina tão
característica do local, os dois acabam frente a frente com duas criaturas
misteriosas. Quem são eles? E o que fazem ali? Porque decidiram aparecer
naquele exato momento? E porque razão o Pokédex não os reconheceu?
Wishing Stars
Quando a
noite cai em Postwick, encontramos Leon e Hop no topo de uma colina, já
acompanhados por Wooloo. Os dois gémeos também ali se encontram, depois de
serem resgatados por Charizard, que os encontrara desmaiados no interior de
Slumbering Weald.
Os irmãos
procedem por contar o sucedido aos rapazes que, sem efeito, tentam chegar a uma
explicação mínima plausível.
Entretanto,
no local, o grupo acaba por encontrar uma rocha com alguns Wishing Stars no seu
interior. Depois de as guardarem, Leon explica-lhes que devem visitar a
Professora Magnolia para que esta os possa ajudar devidamente.
Outros pontos importantes
Devo
sublinhar que este foi o capítulo mais pequeno que escrevi até agora. Gostei do
ritmo dele e, apesar não ter nenhum combate no seu seguimento, é fundamental
para a história em si.
Dento, o
autor de Aventuras em Johto e o cabecilha da Aliança Aventuras, ajudou-me a
rever este capítulo e, certamente, irá continuar a fazê-lo daqui em diante.
Deixo aqui os meus agradecimentos especiais para essa pessoa super magnífica e
talentosa!
Capítulo 3
O sol começava a descer no horizonte, anunciando o começo
da tarde em Galar. A população de Postwick abandonava, aos poucos, o centro da
aldeia, regressando para as suas casas, deixando apenas os três jovens
treinadores no local com as suas respetivas famílias.
Depois de recuperar a energia de Scorbunny e Sobble com
um Potion, Leon entregou as Poké Balls dos respetivos iniciais a cada
treinador, que retornaram as pequenas criaturas para o interior de cada
cápsula. Charizard era o único Pokémon que continuava presente no local, ao
lado do seu Campeão.
Naquele momento, as famílias preparavam-se para se
despedir de Victor, Gloria e Hop, os novos treinadores de Galar, prestes a
iniciar a sua jornada Pokémon.
- Antes de irem, há algo que eu e o teu pai te queremos
oferecer. – anunciou a senhora Bennett, aproximando-se do seu filho mais novo.
- É uma tradição de família. Quando o Leon saiu em
jornada fizemos exatamente o mesmo. – explicou o senhor Bennett.
O rosto de Hop revelava um misto de curiosidade e confusão.
Uma nova Poké Ball foi arremessada no campo de batalha do local, revelando um
Pokémon já conhecido de todos.
Uma criatura semelhante a uma ovelha encarava o grupo em
silêncio. A maior parte do seu corpo era coberto por lã branca e espessa, dando
um ar esférico à sua figura. A sua cabeça preta destacava-se do resto do corpo,
assim como os dois pequenos chifres e as curtas pernas que o mantinham de pé.
O moreno retirou o seu Rotom Phone, oferecido pelos pais
no seu aniversário, e apontou a câmara do aparelho para o corpo do Pokémon.
- Wooloo, o Pokémon ovelha. – disse uma voz robótica. – A
lã do seu corpo é responsável por defender este Pokémon dos ataques
adversários. A mesma matéria-prima é utilizada para produzir vestuário para
todos os habitantes de Galar.
- Por favor, aceita este Wooloo, querido. – a mãe de Hop
sorriu.
- É claro que sim! Muito obrigado! – riu o treinador de
forma empolgada, virando-se para o Pokémon que parecia agitado. Os seus olhos
amarelos focavam-se na figura de Charizard, que o intimidava. – Está tudo bem,
companheiro? – perguntou preocupado.
O Pokémon, no entanto, não respondeu. Assustado com o
tamanho de Charizard, Wooloo começou a fugir, rebolando no seu próprio corpo de
lã para bem longe dali.
- Oh não… - murmurou Leon.
- O que é que eu fiz de errado? – perguntava Hop
visivelmente preocupado.
- A culpa não foi tua. – começou o Campeão. – Eu acho que
o Wooloo se assustou com o Charizard.
- Faz sentido. – comentou o senhor Bennett. – Os Wooloo
estão habituados a viver em comunidade. Quando vêm Pokémon diferentes, e mais
poderosos, ficam bastante assustados.
- E agora? – Gloria começava a ficar agitada.
- Devíamos ir atrás dele, antes que se perca por aí. –
opinou Victor, tentando perceber o percurso pelo qual a ovelha fugira. – Acho
que ele subiu a colina!
- Vamos!
Sem perder mais tempo, Hop começou a correr atrás do
Pokémon oferecido pelos seus pais, segurando a Poké Ball na sua mão. Não podia
deixar que aquele Wooloo ficasse sozinho ou sequer perdido, afinal, agora era o
seu Pokémon. Victor e Gloria partiram logo atrás do rapaz, acompanhados por
Leon e Charizard. Por sua vez, a senhora Walter e o casal Bennett permaneceram
no local, aguardando o regresso dos jovens.
Em poucos minutos, o grupo subiu a colina de Postwick,
que dava acesso à casa dos dois gémeos. No entanto, não fora esse o caminho
tomado por Wooloo. O portão que bloqueava a entrada para Slumbering Weald
encontrava-se arrombado e as pegadas do Pokémon estavam marcadas no chão de
terra. Os jovens estremeceram e olharam-se uns aos outros. Aquele local era
conhecido por diversas histórias lendárias e assustadoras. Podiam ser apenas
mitos, mas a verdade é que ninguém se atrevia a entrar no território daquela
floresta sagrada.
- Eu não entro aí. – murmurou Victor.
- Temos que ir! – exclamou Hop. – O Wooloo está sozinho e
perdido!
- Pode ser perigoso… - pensava Gloria em voz alta.
- Se vocês não querem vir, eu vou sozinho. – insistiu o moreno.
- Nada disso! – Leon interveio na situação, voltando-se
para os dois gémeos. – Podia ser o vosso Pokémon nesta situação, sabiam? O Hop
não tem culpa nenhuma que isto tenha acontecido. Na verdade, a culpa é minha.
Foi o Charizard que assustou o pequeno Wooloo, daí ele ter fugido. Uma vez que
o Charizard é o meu Pokémon, ele é a minha responsabilidade. – explicava. – E o
Hop tem a responsabilidade de encontrar o seu Pokémon também. Assim como vocês,
que são amigos dele e o devem ajudar. Se querem realmente sair juntos numa
jornada Pokémon, então devem provar a vossa verdadeira amizade neste momento.
Victor e Gloria baixaram as cabeças, envergonhados. As
palavras de Leon eram completamente corretas e assertivas naquele exato
momento. Se os três queriam partir numa viagem por Galar em conjunto, deveriam
estar prontos para se ajudar uns aos outros, nos melhores e nos piores
momentos.
- Tens razão. – murmurou Victor, observando o rosto de
Leon.
- Desculpa. – suspirou Gloria, visivelmente arrependida.
- Não há problema. Eu próprio estou assustado. – admitiu
Hop. – Mas juntos vamos conseguir encontrar o Wooloo. Eu sei que sim. – disse,
esboçando um sorriso amigável.
• • •
Slumbering Weald era uma imensa floresta localizada no
sudoeste de Galar. O local era composto por árvores gigantes, que pareciam
tocar o céu nublado de onde descia uma densa camada de neblina que invadia toda
a área florestal. Aquele era o habitat natural de várias criaturas Pokémon,
inclusivamente, vários mitos diziam que Slumbering Weald protegia os guardiões
adormecidos da região. No entanto, tais boatos nunca foram realmente confirmados.
Ao entrarem no local, o grupo decidiu dividir-se para
tornar a procura por Wooloo mais eficiente. Victor e Gloria formavam uma dupla,
enquanto Hop e Leon formavam outra, explorando zonas opostas do local.
Os dois gémeos caminhavam calmamente pelos trilhos de
terra da floresta. Victor olhava em redor, admirando o tamanho gigante dos
troncos daquelas árvores centenárias, cujos ramos se parecia espalhar pelo céu.
Ao seu lado, Gloria observava atentamente os pequenos Pokémon que, de vez em
quando, apareciam entre os montinhos de erva. No entanto, a névoa
característica de Slumbering Weald parecia condensar-se cada vez mais à medida
que os dois treinadores continuavam a caminhar pelo local.
- Ouviste aquilo? – Victor parou de caminhar no momento
em que ouvira um som no local. Eram passos. Apesar de parecerem distantes,
parecia que alguém ou alguma coisa caminhava na sua direção.
- Olha! – exclamava Gloria, apontando para duas sombras
que apareciam ao fundo do local. Graças ao nevoeiro, era impossível distinguir
do que se tratava. – Quem está aí? – perguntou, sem receber qualquer resposta.
– Wooloo? És tu? – chamou.
- Não me parece… - murmurou o rapaz apreensivo.
- Devemos ir ver o que é. – insistiu a rapariga. – Não o
podemos deixar fugir outra vez.
Sem pensar muito, Gloria saiu disparada na direção das
duas sombras. Victor, ainda incerto e receoso, foi obrigado a seguir a sua irmã
impulsiva. À medida que continuavam a correr até ao encontro das figuras
misteriosas, a névoa à sua volta aumentava cada vez mais.
Os gémeos pararam de correr quando finalmente conseguiram
observar o que a neblina escondia. Dois Pokémon encontravam-se à frente dos
gémeos, que os observavam surpreendidos.
À frente de Gloria, um grande lobo azul permanecia de pé
sobre as suas quatro patas. A cauda e as orelhas do Pokémon eram laranjas, a
mesma cor da trança presente nas suas costas. Todo o seu corpo parecia ferido,
incluindo uma das suas orelhas, que estava cortada.
O outro Pokémon, que permanecia em frente à figura de Victor,
era um lobo de cor magenta. A sua estrutura volumosa era composta pela juba,
cauda e membros azulados. Também este apresentava cicatrizes ao longo do seu
corpo e metade de uma das orelhas faltava.
Era difícil distinguir com detalhe as características dos
dois Pokémon presentes entre a névoa densa, mas, apesar disso, os dois gémeos
estavam espantados com as criaturas. Todo o seu ar sério e imperativo tornava
aquele encontro misterioso. No entanto, as duas figuras apresentavam
comportamentos incomuns. Os seus corpos pareciam ser atravessados pela neblina,
como se fossem apenas uma projeção ou ilusão da realidade.
Victor e Gloria puxaram dos seus Rotom Phones, com o
objetivo de descobrir mais informações sobre aquelas figuras tão estranhas.
- Pokémon não identificado. – falaram os dois aparelhos
ao mesmo tempo.
Os gémeos entreolharam-se surpreendidos e depois voltaram
a observar as criaturas à sua frente. Antes de poderem dizer sequer alguma
coisa, as duas figuras abriram as suas bocas, soltando um uivo que invadiu toda
a floresta. Victor e Gloria sentiram os seus corpos serem atingindos pela
imensa força daqueles Pokémon. À medida que os uivos se continuavam a fazer
ouvir e a ecoar por todo o local, os dois treinadores ficavam cada vez mais
fracos. Era como se estivessem a ser atingidos pelo poder daquelas criaturas.
As suas pernas acabaram por ceder e os dois caíram no chão inconscientes, antes
mesmo dos dois Pokémon desaparecerem entre a neblina misteriosa da Slumbering
Weald.
• • •
Já era noite. O céu estrelado de Postwick servia como
plano de fundo para todos os curiosos que se aventuravam a imaginar as
infinidades do mundo e universo Pokémon.
Leon permanecia no topo da colina da aldeia, concentrado
nos seus próprios pensamentos. Alguns metros ao seu lado, Hop encontrava-se
acompanhado do seu Wooloo, resgatado horas antes no interior da Slumbering
Weald. Os corpos de Victor e Gloria também se encontravam no local. Os dois
gémeos continuavam desmaiados, depois do Charizard do Campeão os encontrar inconscientes
dentro da floresta misteriosa.
- Acho que estão a acordar! – exclamou Hop, fazendo com
que Leon despertasse do seu transe e se aproximasse do grupo.
Calmamente, Victor e Gloria começaram a abrir os seus
olhos e a mexer os membros do seu corpo. Apesar de atordoados e confusos com o
acontecimento anterior, os gémeos não apresentavam consequências graves daquele
encontro misterioso.
- Onde é que estamos? – a voz de Victor saiu fraca.
- Em Postwick. – respondeu Leon rapidamente. – Aqui
estamos seguros.
- O que aconteceu? – perguntou Gloria, numa voz
sonolenta.
- O Charizard encontrou-vos inconscientes na Slumbering
Weald. Conseguimos resgatar-vos e voltámos para aqui. – explicou o Campeão. –
Não sabemos de mais nada.
- Estiveram inconscientes durante horas! – Hop exclamou,
visivelmente preocupado.
Os gémeos entreolharam-se. Apesar de ainda estarem
confusos, começavam a lembrar-se do encontro misterioso com os dois Pokémon.
- Nós vimos algo. – murmurou Victor.
- Eram dois Pokémon, acho eu. – continuou Gloria. –
Pareciam dois lobos. Estavam feridos. E começaram a uivar quando nós tentámos
aproximarmo-nos deles.
- Uivaram mesmo muito alto. – reforçou o rapaz. – Vocês
não ouviram?
- Não ouvimos nada. – Leon sentou-se à frente dos dois,
curioso para descobrir mais sobre o sucedido. – Que estranho.
- E depois? – o moreno também se sentou no chão, ao lado
do seu irmão.
- Não me lembro. – Victor encolheu os ombros.
- Nem eu. – dizia Gloria, enquanto cruzava as pernas e
apoiava o cotovelo sobre o joelho, segurando a sua cabeça com a mão. – Depois
acordámos aqui.
- Que Pokémon eram esses? – perguntou o Campeão.
- O Pokédex não os identificou. – explicou o gémeo mais
novo.
- Mas pareciam diferentes… - interrompeu a rapariga. – Os
seus corpos não pareciam reais.
- Que estranho. – comentou Hop. – Talvez não devêssemos
ter entrado na Slumbering Weald.
- Pelo menos, conseguiste encontrar o Wooloo. – Victor
sorriu, reparando na presença da ovelha no local.
- Desculpem ter-vos colocado em perigo. – disse o moreno.
– A culpa de tudo isto é minha. Espero que estejam bem.
- Nós tínhamos de o fazer. – falou Gloria. – Achas mesmo
que esta é a primeira vez que algo de estranho vai acontecer na nossa jornada?
– riu.
- Tens razão. – concordou Leon. – Isto é apenas o começo.
Preparem-se.
O grupo fez silêncio e, por momentos, o único som
possível escutar-se no local era a brisa da noite, que abanava as folhas das
árvores espalhadas pela colina inclinada de Postwick.
Com a escuridão da noite, os três jovens treinadores não
deixaram de notar um rochedo, no topo da colina, que parecia reluzir um brilho
diferente, que nenhum deles nunca antes vira. Os três entreolharam-se, lendo os
pensamentos uns dos outros, e levantaram-se de imediato, surpreendendo Leon.
- Onde é que vocês vão? – O trio não respondeu. O Campeão
levantou-se do chão e seguiu os jovens, que se aproximaram de uma rocha que
emitia um brilho que ele conhecia. – Não pode ser… - murmurou.
Debaixo do rochedo iluminado, três pequenas rochas
brilhavam intensamente. No seu interior, uma energia parecia mexer-se, emitindo
um brilho ofuscante.
- O que é isto? – Hop virou-se para o seu irmão, segurando
uma das rochas na mão.
- Wishing Stars. – Leon sussurrou, visivelmente
deslumbrado.
- Para que servem? – Gloria pegou noutra.
- A energia que existe no interior de cada uma dessas
rochas é utilizada no processo Dynamax. – explicou o Campeão.
- Como é que isso é possível? – Victor admirava a última
rocha ali presente, pegando nela.
- Através disto. – Leon ergueu o seu braço, revelando a
pulseira que usava ao pulso. – Uma Dynamax Band. Esta, especificamente, foi-me
oferecida por Rose, enquanto eu ainda enfrentava os Líderes de Ginásio de
Galar. – explicou.
No interior da pulseira era visível o mesmo exato brilho
que as Wishing Stars dos três jovens irradiava.
- Que fixe! – exclamou o seu irmão mais novo.
- Então, o Presidente Rose também nos pode oferecer uma?
– perguntou Gloria ingenuamente.
- Bem, na verdade, é um pouco difícil contactá-lo. – Leon
deixou-se rir. – Ele é um homem bastante ocupado, como todos sabem. Mas penso
que a Professora Magnolia é capaz de vos ajudar com isso.
- Então temos mesmo que ir ao encontro dela. – murmurou
Victor.
- Certíssimo. – concordou o Campeão. – E agora devíamos
todos ir descansar. Hoje foi um dia em cheio!
Os três treinadores concordaram e, depois de arrumarem
todos os seus pertences, começaram a descer a colina na direção da povoação.
- Amanhã partiremos bem cedo. – falou Hop enquanto
caminhava.
- Eu preciso do meu sono de beleza! – contrapôs Gloria.
- Será o último por algum tempo... – riu Victor.
Mais uma vez, os três jovens observaram, com admiração, o
céu negro, iluminado pelas estrelas infinitas. As constelações pareciam formar
um caminho que todos desconheciam, mas desejavam percorrer – o percurso dos
sonhos.
Revelado ataque exclusivo de Zarude
O site oficial
dos jogos Pokémon Sword e Pokémon Shield foi atualizado com novas
informações referentes a Zarude.
Segundo o
site, quando Zarude atinge o nível 90, poderá aprender o ataque Jungle
Healing, uma técnica exclusiva deste Pokémon Mítico.
Jungle Healing em combate. |
Neste
movimento do tipo erva, Zarude envolve as suas videiras à volta das
árvores e absorve a sua energia. Em seguida, liberta esta energia combinada com
a sua. O poder curativo que irradia à volta desta área cura tanto o utilizador
do movimento como os Pokémon aliados, restaurando os respetivos HP e condições
de estado.
Animação de Jungle Healing nos jogos. |
Por agora é
tudo, aventureiros. O que acham desse novo ataque?
Fonte:
Pokémon Oficial